Nada se sabe e muito se supõe.
Em situações como essa, se faz necessário o incentivo a pesquisas e estudos que levantem dados.
Nesse caso, por se tratar de um imóvel particular, abandonado a própria sorte, exemplo de descaso que oferece riscos a população, a demolição é o caminho.
Mesmo porque, os proprietários só reivindicam valor comercial, sequer alertaram sobre qualquer comprometimento ao patrimônio histórico do município.
Enquanto isso, no bairro do Iguape, uma capela construída no início do século passado, desabou, só lhe restam algumas paredes e a fachada, onde vemos no alto "1916".
Na pequena igreja, destruída pelo tempo, e, também, pelo desconhecimento, ainda temos um dado, e na usina?
Fotos da capela aqui.
Fotos da capela aqui.
3 comentários:
gostaria de comentar que o destrito do Couto virou pastos alguns moradores resoverão criar gados e cavolos se ja não bastasse os cachorros eles estão criando no meio da rua dificutando a passagem dos carros e onibus pois o centro de zoonozes não estar nem ai obrigado Emilio gosmão
Sr. Emilio,
As instituições, que deveriam fomentar o desenvolvimento industrial e comercial em nossa cidade é inoperante, e o resultado não poderia ser outro, se não o caos. Agora, quando o assunto é festa para condecorações e diplomações, a concorrência é grande entre CDL, Associação Comercial e Sindicatos das Industrias de Eeletrônico.
É isso aí... se esse monstrengo no terminal é patrimônio histórico, rasguem os livros, é a construção mais feia e ameaçadora que temos em nossa linda cidade. Lá dentro não tem mais nada, Que minifábrica? tem que botar abaixo, revitalizar, abrir a vista para a aquela boca de barra, e sim o que tem de história e bonito o velho porto, que se encontra em ruinas, deveriam arrumar os últimos atracadouros que restaram. Obrigada.
Postar um comentário