O peixe eleitoreiro vem aí. Herança populista do jabismo, sua distribuição foi muitas vezes criticada por adversários do ex-prefeito, ansiosos para demovê-lo do poder.
Pura fachada! Ao longo de quase três décadas, o peixe sempre dá as caras, mesmo nos governos dos anti-jabistas de plantão. Foi assim com Valderico, e será também com Newton Lima.
Enquanto isso, mendigos espalhados pela cidade (alguns seminus), continuam desfilando. Representam a face de um governo insensível, que nada fez, e tudo leva a crer, nada fará para recuperar a cidadania dessas pessoas.
A mendicância em Ilhéus é uma situação instituída.
O mau cheiro dos "homens invisíveis" é sentido e ignorado, o odor dos peixes não, pois o seu valor fundamental está em quem os recebe, os eleitores. No caso dos mendigos, não há interesse em saber sequer seus nomes.
Assista o documentário, Homens Invisíveis, produzido por alunos do curso de comunicação social da UESC.
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