Os leigos que não se reconhecem como tais são um perigo para as campanhas. Opinam sobre tudo, sem conhecer absolutamente nada.
O efeito dos meios de comunicação na vida das pessoas é constante, essa relação confere a qualquer um, condições para opinar sobre programas de rádio e TV, se uma determinada logomarca ficou boa, ou se a foto de fulano foi bem tirada ou não, e etc.
O problema surge quando uma pessoa (influente por ser amigo ou parente do candidato), sem qualquer conhecimento técnico, insiste em fazer julgamentos baseados na intuição, desprovidos completamente de vivência, ou de entendimento específico da área.
Gente assim não consegue compreender que a diversificação de mídias na campanha eleitoral, é o caminho ideal, pois cada tipo tem a sua função, e todas juntas se completam.
Frases do tipo:
"Ao invés de gastarmos com esse material, seria melhor fazer 50 mil santinhos". Devem ser evitadas.
No calor do período eleitoral, parar para explicar o contrário, é perder tempo, por isso, é preciso dar relevância a profissionalização da campanha, compondo sua estrutura com pessoas que saibam o que estão falando, evitando os "achismos".
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