O governador Jaques Wagner valoriza assessores que discordam de suas opiniões, nos momentos e ambientes oportunos.
A aceitação da divergência, oriunda dos mais íntimos, evita erros e gafes.
Uma assessoria eficiente, procura discutir com antecedência o conteúdo dos discursos com o candidato. Desta forma, são destacados os pontos a serem citados, e a maneira que serão abordados.
Lidar com a opinião pública requer parcimônia e planejamento.
Quando o candidato se proclama auto-suficiente, o melhor é pegar a "pastinha", colocá-la debaixo do braço, e tentar desenvolver suas idéias em outro lugar, ou, para os mais tranquilos, simplesmente se omitir.
Na opinião deste modesto blogueiro, assessores subservientes são aliados do adversário, e, burros mansos que só sabem dizer: "também acho".
Para os líderes que não sabem ouvir, fica aqui uma indicação.
Leiam Rei Lear de William Shakespeare, ou então, vejam Ran, adaptação de Akira Kurosawa para o cinema.
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