Os correligionários de Laranja Lima, na surdina, não economizam críticas ao seu líder. O gerente vem se destacando como o "rei da antipatia", no contato com os eleitores.
O "cítrico" é travado. Nas caminhadas tem preguiça de levantar um braço, sendo que o outro está sempre amarrado na esposa.
Quando uma pessoa chega perto para lhe fazer um pedido, rapidamente ele responde:
“Sim, sim, vamos resolver isso”. Logo depois grosseiramente dá as costas.
O discurso de Laranja Lima também não agrada. Seu vocabulário é semelhante ao de um estudante, do terceiro semestre do curso de direito, quando começa a se familiarizar com os termos técnicos da área.
Alguns assessores afirmam com todas as letras: “Valderico falava muito melhor, era mais solto, mesmo com as loucuras, empolgava mais".
O que sustenta a efêmera popularidade do "homem ácido" é o rola pedra, a operação tapa-buracos e a coleta de lixo.
Acredite se quiser, são palavras de pessoas muito próximas, que estão sempre ao lado gestor "corrosivo".
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