
A delegada Ângela Lopes (foto) adverte que estes dados não são conclusivos, pois faltam queixas registradas na 7ª Coorpin e no Ministério Público Estadual.
A justificativa para o número alto de ocorrências se deve à conscientização da mulher sobre seus direitos como cidadã, já que estão perdendo o medo e a vergonha de denunciar.
“Tínhamos um número alto de queixas, mas não podemos ignorar que os meios de comunicação têm ajudado no esclarecimento, sobretudo na divulgação da lei Maria da Penha, que cria mecanismos que encorajam a mulher a procurar a delegacia”, explicou Ângela Lopes.
A localização da DEAM (avenida Osvaldo Cruz, nº 43, no bairro Cidade Nova), hoje separada da 7ª Coorpin (centro da cidade), facilita o trabalho. Segundo a delegada, no centro "as mulheres ficavam inibidas para procurar a delegacia porque era tudo num mesmo espaço. Aqui elas se sentem mais à vontade porque tem um atendimento diferenciado e as ocorrências são do mesmo gênero”. (Com informações do jornal A Região, enviadas por Maria José da Hora Oliveira).
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