
O governador fez um relato da sua eleição, relembrou episódios da eleição do presidente Lula e da sua passagem pelo ministério. Tudo para advertir à militância de que a vitória foi possível por causa das alianças que foram feitas. “A vitória não é minha e não é do PT. Ela é de toda a coligação. Nós não fomos eleitos para repetir o modelo que o povo da Bahia derrotou”, advertiu Wagner, num recado para os que vêm criticando o governo, especialmente ao secretário Rui Costa, a quem fez questão de elogiar. “Nós não podemos sofrer mais como sofremos em 2005. Nós temos que construir hegemonias internas para construirmos hegemonias externas”, continuou o governador, fazendo uma espécie de lavagem de roupa suja numa referência ao processo do PED.
Fonte: Tribuna da Bahia
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